[image: 1755101899095-2f38f02a-c40a-4361-8fac-1ca046cb0402-image.png] Com George Russell garantindo seu primeiro pódio desde sua vitória em Montreal, o chefe de equipe da Mercedes, Toto Wolff, afirmou que a equipe germano-britânica ficou muito satisfeita com a decisão de dar um passo atrás em termos técnicos. A Mercedes parecia ter dificuldades com o ritmo no início do fim de semana em Budapeste com o seu W16, que utilizava a suspensão traseira de especificação anterior. No entanto, George Russell conseguiu conquistar o quarto lugar no grid no sábado, embora seu companheiro de equipe novato, Andrea Kimi Antonelli, não tenha conseguido se classificar acima da 14ª posição. Na largada da corrida de 70 voltas em Mogyoród, Russell foi oportunista, ultrapassando Lando Norris para assumir o terceiro lugar. Embora tenha aparentado terminar em quarto, ele conseguiu superar Charles Leclerc depois que o monegasco enfrentou problemas técnicos. No fim, Russell cruzou a linha em terceiro, conquistando seu primeiro pódio desde a vitória dominante no Grande Prêmio do Canadá. Seu companheiro de equipe, Antonelli, ganhou várias posições na largada. O piloto nascido em Bolonha então optou por uma estratégia de apenas uma parada, completando 48 voltas com o mesmo jogo de pneus duros para terminar em décimo lugar em Mogyoród, conquistando um ponto solitário. O chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff, revelou que a equipe sediada em Brackley ficou satisfeita com a decisão de voltar à especificação anterior da suspensão traseira. “Este foi um fim de semana positivo para a equipe aqui na Hungria. Voltamos à especificação anterior da suspensão traseira e isso ajudou a oferecer um carro muito mais estável e equilibrado para os pilotos. “Eles tiveram mais confiança no carro e isso se refletiu no ritmo. Foi consistente durante toda a corrida e ajudou George a conquistar um pódio merecido e colocou Kimi em posição de segurar vários carros para garantir um ponto, mesmo com pneus de quase 50 voltas. Wolff continuou: “Este resultado e nosso desempenho geral aqui em Hungaroring nos dão uma direção para o restante da temporada. Como nosso foco se volta para 2026, não teremos mais grandes atualizações aerodinâmicas para levar à pista. “No entanto, há ajustes que podemos fazer para otimizar o carro que temos. Isso será útil para que possamos encerrar 2025 de forma positiva e lutar pelo segundo lugar no Campeonato de Construtores nessas últimas 10 corridas do ano.”

A equipe Cadillac F1 supostamente assinou contrato com seu primeiro piloto para sua temporada de estreia em 2026. A segunda equipe americana no grid (parada de largada) vem se preparando para sua entrada na F1, mas os pilotos eram a peça que faltava no quebra-cabeça. Agora, no entanto, parece que um piloto foi contratado. O RacingNews365 informou que Valtteri Bottas, fortemente ligado à equipe Cadillac F1 nos últimos meses, foi efetivamente contratado, e um anúncio oficial será feito na próxima semana. Bottas interrompeu sua carreira em tempo integral na F1 após se desligar da Sauber ao fim da temporada de 2024. Desde então, ele permaneceu à margem da categoria como piloto reserva da Mercedes AMG, equipe pela qual competiu entre 2017 e 2021. Sendo um veterano da F1, Bottas traz consigo uma imensa experiência na categoria premier, tendo pilotado para quatro equipes diferentes desde sua estreia na F1, em 2013. A Cadillac usará unidades de potência da Ferrari a partir de 2026, ano que também marcará o início de uma nova era de regulamentos na F1. Os carros serão movidos igualmente por duas fontes de energia: um motor de combustão interna que funciona com combustível sustentável e energia elétrica. A equipe planeja começar a usar suas próprias unidades de potência, desenvolvidas pela General Motors, em 2029. Estreia da Cadillac na F1 em 2026 (Pessoas participam de um evento para revelar as cores para a estreia da Cadillac na F1 em 2026, antes do Grande Prêmio de Miami de 2025, em Miami Beach, Flórida, em 3 de maio de 2025. Giorgio VIERA / AFP/Getty Images) Mas, dada sua parceria técnica com a Ferrari, é provável que a Cadillac realize Testings of Previous Cars (sessões de teste com carros de temporadas anteriores) com seus dois pilotos no final de 2025 para familiarizá-los com a unidade de potência da Ferrari. Falando sobre o segundo piloto da Cadillac, ainda resta saber se a equipe contratará o ex-piloto da Red Bull Racing, Sergio Pérez, ou se optará por um jovem piloto. O piloto mexicano, que deixou a Red Bull após a temporada de 2024, estabeleceu uma condição para seu retorno à F1 no futuro, sugerindo que só correria se o projeto lhe agradasse. A Newsweek Sports reproduziu os comentários de Pérez: "Eu quero voltar, mas apenas se o projeto certo aparecer, um onde eu sinta que realmente pertenço ou deveria estar. Não quero voltar a qualquer custo. Não estou interessado em viajar pelo mundo como terceiro piloto ou apenas ficar esperando por uma oportunidade." "Me sinto sortudo pela carreira que tive, e eu quero voltar – porque não quero que minha carreira termine assim. Mas também tenho plena consciência de que só voltarei se valer verdadeiramente a pena o preço que se paga para estar na Fórmula 1 – 24 corridas, e uma vida inteira dedicada ao esporte." [image: 1755813795429-0713d91e-5216-412b-ab9f-3e20a682ef3f-image.png]

https://www.stockproseries.com.br/stockcar/proseries/noticia/5410 Em oito anos, muita coisa pode mudar em um campeonato de alto nível. Desde o nome, os maiores vencedores, as idades... No caso da BRB Stock Car Pro Series, até mesmo os carros! É isso o que o público que estiver no Circuito dos Cristais, em Curvelo (MG), vai presenciar neste fim de semana (16 e 17/08), quando a principal categoria do automobilismo brasileiro realizará a quinta etapa da temporada 2025. A segunda e última vez que a competição acelerou no traçado localizado na região central de Minas Gerais foi em julho de 2017. Naquela época, o dólar era cotado a R$ 3,12 (contra os atuais R$ 5,38), Nico Rosberg era o campeão mundial na Fórmula 1, o Palmeiras defendia o título do Brasileirão e, aos 12 anos, Gabriel Bortoleto ainda acelerava na categoria Júnior no kart. Nesses oito anos, a BRB Stock Car passou por uma grande transformação. Os clássicos sedans deram lugar aos modernos SUVs, a Toyota e a Mitsubishi passaram a medir forças com a Chevrolet, a Hankook tornou-se a fornecedora oficial de pneus, estrelas construíram carreiras sólidas, repletas de vitórias e títulos. De 2017 para cá, a Stock Car viu a consagração de Daniel Serra, Ricardo Maurício e Gabriel Casagrande como tricampeões, enquanto Rubens Barrichello faturou seu segundo título. Outros astros chegaram ao grid, como Helio Castroneves, Felipe Massa, Nelson Piquet Jr. e João Paulo de Oliveira. E a nova geração ascendeu de forma fulminante com talentos como Felipe Baptista, Gianluca Petecof, Enzo Elias, Arthur Leist, Zezinho Muggiati e Arthur Gama. Sempre considerando os pilotos em atividade em cada temporada, comparamos os dados do passado com os atuais da nossa principal categoria: quem eram os principais nomes, os carros, o líder do campeonato, os talentos internacionais e muito mais. O mundo também mudou bastante. Confira nas tabelas abaixo. STOCK CAR AO LONGO DE OITO ANOS Como era e como é atualmente o nome oficial da categoria 2017: Stock Car Brasil 2025: BRB Stock Car Pro Series Quem era e quem é o maior vencedor em atividade 2017: Cacá Bueno, 35 2025: Thiago Camilo, 41 Quem tinha e quem tem mais pódios em atividade 2017: Cacá Bueno, 77 2025: Ricardo Maurício, 92 Quem era e quem é o atual campeão 2017: Felipe Fraga (equipe Cimed) 2025: Gabriel Casagrande (equipe A.Mattheis Vogel) Quem era e quem é a marca campeã 2017: Peugeot (título conquistado em 2016 com Felipe Fraga) 2025: Chevrolet (título conquistado em 2024 com Gabriel Casagrande) Quantos eram e quantos são os carros no grid 2017: 30 2025: 31 Quantos eram e quantos são as marcas e modelos no grid 2017, um: Chevrolet Cruze 2025, três: Chevrolet Tracker, Mitsubishi Eclipse Cross, Toyota Corolla Cross Quem era e quem é o mais jovem do grid 2017: Guga Lima, brasiliense de 21 anos 2025: Arthur Gama, gaúcho de 20 anos Quantos eram e quantos são os ex-pilotos de F-1 2017, três: Antonio Pizzonia, Ricardo Zonta, Rubens Barrichello 2015, quatro: Felipe Massa, Ricardo Zonta, Nelson Piquet Jr., Rubens Barrichello Quantos eram e quantos são os pilotos com carreira internacional 2017: 26 2025: 25 Qual era e qual é agora a pista com mais largadas da categoria 2017: Interlagos, 128 corridas 2025: Interlagos, 157 corridas Quem chegou e quem chega agora na liderança do campeonato em Curvelo 2017: Daniel Serra (equipe Eurofarma RC) 2025: Gaetano Di Mauro (equipe Eurofarma RC) Quem foram os campeões desde então 2017, 2018 e 2019: Daniel Serra 2020: Ricardo Maurício 2021: Gabriel Casagrande 2022: Rubens Barrichello 2023 e 2024: Gabriel Casagrande O MUNDO TAMBÉM MUDOU Cotação do dólar 2017: R$ 3,10 2025: R$ 5,38 (cotação de 12 de agosto) Quantos brasileiros na F-1 2017, um: Felipe Massa (Williams) 2025, um: Gabriel Bortoleto (Sauber) Presidente do Brasil 2017: Michel Temer 2025: Luiz Inácio Lula da Silva Habitantes no Brasil 2017: 207,7 milhões 2025: 212,6 milhões População mundial 2017: 7,6 bilhões 2025: 8,2 bilhões Brasil no ranking da FIFA de seleções masculinas 2017: primeiro 2025: quinto Mais recente campeão mundial de F-1 2017: Nico Rosberg (título conquistado em 2016) 2025: Max Verstappen (título conquistado em 2024) Mais recente seleção campeã mundial de futebol 2017: Alemanha (título conquistado em 2014) 2025: Argentina (título conquistado em 2022) Créditos da foto: Fabio Davini/BRB Stock Car

https://youtu.be/e087nzfYJpc

https://www.youtube.com/watch?v=jjz3IXYgLw0

https://www.youtube.com/watch?v=Xbhi2Vnk36Q

https://www.youtube.com/watch?v=apWc8PLD11o

[image: 1755039912740-d6caff3c-d861-4571-bb8c-2148307c68a3-image.png] Em condições desafiadoras, Rafael Câmara, membro da Academia de Pilotos da Ferrari, conquistou sua quarta vitória na temporada da F3 na Corrida Principal de Mogyoród neste domingo, garantindo o título de pilotos ainda com uma etapa faltando — o encerramento em Monza. A corrida: Domínio e segurança sob chuva Saindo da pole position, Rafael Câmara manteve a liderança no início rolante. No entanto, o brasileiro pareceu enfrentar certa dificuldade em alguns trechos, principalmente na chicane, onde o asfalto ainda estava úmido. Enquanto isso, Mari Boya, da Aston Martin, demonstrava mais confiança nas condições adversas. O Safety Car foi acionado na volta 4 após Brad Benavides (AIX Racing) colidir com o muro de pneus na saída da curva 13 após um toque com Roman Bilinski (Rodin Motorsport). Os pilotos rodaram três voltas sob o Safety Car e, quando a corrida foi retomada, Câmara conseguiu manter a primeira posição. Porém, logo após o reinício, Ugo Ugochukwu (McLaren Junior) parecia prestes a ultrapassar Gerrard Xie (Hitech TGR) para a quarta posição na curva 5, mas foi tocado e girou, resultando em danos irreparáveis para ambos. O incidente trouxe o Safety Car novamente para a pista. Câmara controla e fecha o título O Safety Car deixou a pista no fim da volta 10, e Câmara conseguiu outra ótima relargada, mantendo-se à frente. Aos poucos, ele e Boya se distanciaram do pelotão, travando uma disputa particular pela vitória. Embora o piloto do programa de desenvolvimento da Aston Martin tenha pressionado no meio da prova, Câmara aumentou o ritmo e abriu vantagem, cruzando a linha de chegada com quase dois segundos de folga — garantindo não só a vitória, mas também o título da F3 2025. Tuukka Taponen, outro júnior da Ferrari na F3, não conseguiu acompanhar a dupla de líderes, mas assegurou o terceiro lugar no pódio. O companheiro de equipe de Câmara, Charlie Wurz, terminou em quarto, seguido por Théo Pourchaire em quinto. Nikola Tsolov, júnior da Red Bull que chegou a brigar pelo título no começo da temporada, terminou em sexto, à frente de Brando Badoer e Laurens van Hoepen. Alessandro Giusti (Williams Junior) foi nono pela MP Motorsport, e Tasanapol Inthraphuvasak (Campos) fechou os pontos em décimo. "Agora podemos relaxar" – A emoção de Câmara Ao comentar a vitória e o título, Câmara não escondeu a felicidade: "Acabamos de terminar a Corrida Principal e fechar o campeonato. Estou muito feliz com a forma como administramos a temporada inteira. Acho que fomos muito fortes desde o início." "Agora podemos relaxar um pouco antes de Monza, aproveitar o momento, porque durante o campeonato é sempre difícil curtir as conquistas — você precisa manter o foco. Então, agora é hora de celebrar." "Obrigado a todos pelo apoio, por torcerem por mim. Vou aproveitar esse momento. Obrigado!", concluiu. Classificações: Câmara campeão com uma rodada de antecedência Com uma vantagem de 48 pontos antes mesmo de Monza, Rafael Câmara garantiu o título de pilotos da F3 2025 com 156 pontos. Mari Boya subiu para o segundo lugar (108 pontos), enquanto Nikola Tsolov caiu para terceiro (106). Tim Tramnitz (93) e Martinius Stenshorne (80) completam o top 5. No campeonato de equipes, a Trident segue líder com 282 pontos, seguida pela Campos Racing (263). MP Motorsport (166), ART Grand Prix (144) e Van Amersfoort Racing (136) fecham as cinco primeiras posições. A última etapa da temporada será em Monza, onde Câmara poderá celebrar seu título com ainda mais tranquilidade.

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